Leonel Teixeira e a vida em Providence

José Leonel Rodrigues Teixeira nasce no Funchal. A 21 de Novembro de 1948.
Completado o liceu segue para a capital para a Universidade Técnica de Lisboa, onde se licencia em Gestão de Empresas no Instituto Superior de Economia.
Em Abril de 1970 faz o curso de Oficiais Milicianos na Escola Prática de Infantaria em Mafra.
Depois de fazer outros cursos no Exército, deixa o território continental e vai para o ultramar. Entre 6 de Abril de 1971 e 8 de Março de 1973, passa a ser Alferes Graduado em comissão de serviço no Comando Territorial Independente da Guiné-Bissau. No teatro de operações de Ingoré.
Regressa à Europa.

Depois do 25 de Abril de 1974, a 1 de Junho desse ano passa a ser assistente de programas musicais na Rádio Difusão Portuguesa.
A 18 Setembro de 1978, dentro da mesma rádio, passa a técnico especialista de 3ª classe e integra o Gabinete de Gestão Orçamental na Direcção Financeira da RDP.
Atravessa o Atlântico e muda-se depois para os Estados Unidos da América.
Concretamente para Providence, na costa oeste do país.
A 1 de Fevereiro de 1981 passa a trabalhar no Consulado de Portugal em Providence.
Em 13 de Julho de 1989 é nomeado Chanceler.
Cerca de 20 anos depois, a 10 de Agosto de 2009, é nomeado Vice-Cônsul do Vice-Consulado de Portugal em Providence.
Além da actividade consular, Leonel Teixeira é membro de várias associações e clubes nos Estados Unidos da América.
Foi ainda delegado aos 1º, 2º, 3º e 4º congressos das Comunidades Madeirenses que se realizaram no Funchal entre 1984 a 1996.
É também membro do Conselho Permanente eleito no Congresso das Comunidades Madeirenses em 1988, 1992 e 1996.
Leonel Teixeira diz que a emigração de todo o mundo em Providence, perfeitamente integrada, é de fixação.
Problemas reconhece que poderá existir apenas a nível do desconhecimento das línguas.
Em relação aos portugueses, evidencia que, mesmo mantendo a sua identidade cultural e linguística, são muito bem vistos nos seus trabalhos.
Fora deste quadro, o vice-cônsul lamenta que não existam voos directos para a Madeira. Sublinha que, nem que fosse uma vez por mês, haveria mercado, entre eles o do golfe, para ocupar o avião nas viagens que durariam entre quatro a cinco horas.


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